segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Sou professora e amo essa profissão. Sei que é uma das profissões que mais se cobra e menos é valorizada pela sociedade. Mas, no entanto sou feliz no que faço. Sinto uma imensa felicidade ao ver os olhinhos das crianças brilhando ao conseguir ler suas primeiras palavrinhas. Isso é muito confortante. AMO SER PROFESSORA...
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA
E ESCOLA.
SILVANA
SANDRI
A
necessidade de uma maior clareza sobre a responsabilidade e alcance da escola
na formação da criança tem favorecido muitas discussões por parte dos
educadores. Isso porque existe, uma grande transferência de papéis e funções
que são próprios da família para a escola. Na modernidade, a família apresenta
uma enorme falta de tempo para conviver, interagir, dialogar, enfim, fazer-se
presente junto aos seus filhos. E, isso precisa mudar, a fim de que família e
escola possam cumprir integralmente a sua função social. Por ser uma questão
complexa e na tentativa de minimizar esses problemas e cumprir o seu papel
social, a escola procura manter uma parceria com as famílias. Isso decorre da
compreensão de que o processo formativo integral pressupõe a participação
efetiva tanto da escola quanto da família.
Quando
se fala em educação, cabe uma reflexão à respeito dos deveres da família,
escola, comunidade, enfim, sociedade em geral.A intervenção conjunta é a que
melhor atende aos interesses de todos, posto que cada um, dentro da sua
especificidade, procure desempenhar sua função de educador.
A
escola deve desempenhar não o papel de educar o aluno, dar a educação que seus
pais deveriam dar. Seu papel é criar um bom relacionamento com os pais dos
alunos e conscientizá-los da importância da união entre a escola, o pai e a mãe
para a educação de seus filhos. A importância deste tipo de união é percebida
no momento em que estes três elementos cobram do aluno/filho o mesmo padrão de
conduta, ou seja, eles devem ser bem tratados na escola, mas também receber
punições e gratificações conforme seu comportamento, isto tudo com o respaldo
dos pais, e as crianças sabe que seus pais aprovam esta posição e, ainda, tem a
mesma posição dentro do ambiente familiar.
Os
pais precisam ter conhecimento da importância que se tem que dar a educação de
seus filhos. Existem certas coisas que podem ser substituídas, outras
não
podem ser por hipótese nenhuma: a educação familiar, que deve ser dada pelos
pais, e, somente eles podem dar, bem como a educação escolar, que pode ser
oferecida e proporcionada somente pela escola. Quando se fala em educação,
pensa-se logo na escola, mas, no processo educacional ocorre que, as razões que
levam o aluno a progredir tanto na escola quanto na sociedade podem estar
centradas na própria família.
As famílias estabelecem fundos de
conhecimento diversos, de acordo com sua própria história. São conhecimentos
construídos na esfera das relações sociais, ensinados/aprendidos na atividade
produtiva mediante os intercâmbios que produzem contextos onde a necessidade de
aplicação e aquisição dos conhecimentos facilita estruturas de aprendizagem com
ajuda. (BOURDIEU, 1998: 26)
Isso
implica dizer que a família tem a responsabilidade de transmitir conhecimentos
a partir da história devida o qual a criança faz parte aproveitando os laços de
afetividade que dão facilidade pra que se construa uma aprendizagem
significativa.
A
participação da família na vida escolar da criança é de grande importância para
o desenvolvimento da aprendizagem.
As escolas hoje fornecem refeições e
serviço de creche, além de terem uma participação direta no ensino de
habilidades até então reservadas tradicionalmente à família e a igreja – de
aulas de direção a educação sexual, de natação e higiene pessoal. (SCHARGEL,
2002: 8)
Dessa
forma, os profissionais da educação realizam as tarefas que deveria ser
conferida à família, os educadores agem como pais substitutos, além de exercer
o papel de médico, psicólogo, dentre outros.
A
maioria das famílias é vista como uma instituição carregada de problemas, tanto
financeiros quanto afetivo, mas, se esta procurasse mais a escola e se
interessasse mais pelo saber da criança, talvez seria possível ter uma
aprendizagem de maior qualidade.
Para
muitos pais ou responsáveis, a escola nada mais é do que uma instituição
social, que traz possibilidades de um futuro melhor aos seus filhos, por haver
esta compreensão, e, uma certa confiança nos educadores, os pais acabam
esquecendo de suas obrigações, e, mesmo tendo a consciência da importância que
os estudos tem na vida, conforme a situação que a família enfrenta, os próprios
pais tiram os filhos das escolas.
A família é o lugar indispensável para
a garantia da sobrevivência e da proteção integral dos filhos e demais membros,
independentemente do engajo familiar ou da forma como vem se estruturando.
(KALOUSTIAN, 1988: 68)
Segundo
o autor, é a família que propicia os suportes afetivos e sobretudo materiais,
necessários ao desenvolvimento e bem estar dos seus componentes. Ela representa
um papel decisivo na educação informal e formal, é em seu espaço que são
absolvidos os valores morais e humanitários. É também em seu interior que se
constroem as marcas entre as gerações e são observados valores culturais e os
laços de solidariedade.
Em
suma, pode-se dizer que as crianças que têm o envolvimento da família em sua
vida escolar têm grandes desenvolvimentos em seu potencial de aprender. Já
aquelas que a família não acompanha estão constantemente sem motivação e na
maioria das vezes possuem um baixo rendimento escolar ou um comportamento fora
dos padrões da turma, indicando que provavelmente exista uma associação direta
entre o envolvimento da família e seu arranjo enquanto organização social e o
desempenho da criança ou adolescente na escola.
Para
que as crianças tenham sucesso na sala de aula e na vida, não basta
garantir-lhes uma vaga na escola, é necessário muito mais que isso.
É
necessário que a família seja convocada a trabalhar e lutar pela criação de
condições que venham contribuir para que cada uma criança, que, passa pela
escola, tenha sucesso tanto na sala de aula quanto na vida.
A
ação da família é, no entanto, uma ação complementar à da escola e a ela subordinada,
porque se desconfia da competência da família para o bem educar, na verdade, no
mais das vezes, afirma-se que a família não consegue mais educar os seus
filhos. A esse respeito, o grande problema visto pelos educadores, é que os
pais não se mostram interessados em participar da escola, pois dela também se
sentem afastados.
A escola deve, não só reconhecer que o
aluno realiza conexões dos conhecimentos adquiridos na família, e faz deles sua
referencia no intuito de compreender e estabelecer suas relações com os
conteúdos curriculares, mas também implementar ações subsidiadas em tais
conexões. Não é somente a criança que é afetada pela visão estanque dos
conhecimentos e experiências adquiridas fora da escola, mas também pais e
professores, que sentem esta ruptura e isolamento, tendo como conseqüência o
prejuízo das relações interpessoais e da própria aprendizagem do aluno. (LOPEL,
2002: 39)
Para
este autor, a escola deve procurar integrar os conhecimentos que a criança traz
de casa, nos conteúdos escolares, podendo assim, facilitar o desenvolvimento da
aprendizagem já que, o aluno estará estudando a partir de situações concretas
por ele vivenciadas.
Isso
posto, cabe tanto a escola quanto a família analisar acerca de suas
aproximações, diante da necessidade de um trabalho em parceria em prol da
educação dos filhos e alunos.
A
família não é somente o berço da cultura e a base da sociedade futura, mas é
também o centro da vida social. Sendo assim, uma educação bem sucedida da
criança na família é que servirá de apoio a sua criatividade e ao seu
comportamento produtivo quando se tornar adulto. No desenvolvimento da
personalidade e do caráter das pessoas, a família sempre será a influencia de
maior poder.
Formar,
educar o cidadão para a vida não é um trabalho simples. Quanto maior for a
parceria e a solidariedade entre escola e comunidade na identificação de
valores éticos, na definição de objetivos e na consolidação de um projeto
pedagógico, maior será a possibilidade de oferecer aos alunos um ambiente onde
desenvolvam suas potencialidades.
Ainda
pode-se dizer, que a escola encontra muita dificuldade no envolvimento com a
comunidade, porque a família transferiu para ela toda a responsabilidade de
educar.
Hoje
há uma confusão de papéis, cobranças para ambos os lados. Parece haver, por um
lado, uma incapacidade de compreensão por parte dos pais a respeito daquilo que
é transmitido pela escola. Por outro lado, há uma falta de habilidade dos
professores em promover essa comunicação.
Mas,
a escola deve e têm tentado utilizar todas as oportunidades de contato com os
pais para transmitir informações relevantes sobre seus objetivos, recursos,
problemas e também sobre as questões pedagógicas. Só assim os pais se sentirão
comprometidas com a melhoria da qualidade escolar.
Quando
a comunidade entender que a escola não é do diretor, nem do professor e, sim de
todos, ela então irá se interessar pela escola e pela educação a qual está
sendo oferecida aos seus filhos.
Assim,
educadores, pais e alunos passarão a um lutar por um único ideal, que é uma
educação de qualidade, que vise a formação do cidadão crítico, consciente de
sua realidade, e, acima de tudo, feliz.
Silvana
Sandri: Professora da Educação Básica de Barra do Bugres; Estado de Mato
Grosso. Graduada em Normal Superior “ Anos Iniciais” e Pós Graduada Em
Psicopedagogia e Gestão Escolar.
domingo, 20 de maio de 2012
ARTIGO...
ARTIGO
A
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS X BULING
SILVANA
SANDRI
A
violência nas escolas é algo que tem aumentado consideravelmente, e, isso tem
trazido preocupação tanto para os pais quanto aos educadores. Quando se fala em
violência, o que vem à nossa mente é o conceito físico, onde um agride o outro
a socos, ponta pés, e ou até mesmo atirando objetos, como por exemplo, mesas e
ou cadeiras. Mas, no entanto, isso vem ocorrendo de forma que abrange muito o
psicológico do agredido. Pois, este por muitas vezes é violentado por meio de
insultos, apelidos, xingamentos, o que acaba ferindo mais fundo ainda. A pessoa
que é agredida sente-se com a alma ferida, com o coração amargurado, e, sem
saber como reagir à situação, esta acaba também por muitas vezes se tornando um
agressor como forma de se proteger e ou se vingar daqueles que o agrediram. Tal
violência tem ocorrido de forma tão habitual entre os jovens e adolescentes,
que estes acabam por achar tudo normal e natural que quando fazem uso de
palavras agressivas e são chamados atenção, costumam dizer que quem o está
corrigindo é careta e que não compreendem suas linguagens. E, não se pode
esquecer os meios de comunicação, que cada vez mais vem proporcionando
programas que incentivam as crianças e adolescente a agirem de forma agressiva
e até mesmo violenta em busca de conseguir algo que desejam. Até mesmo os
desenhos animados vem com um certo grau de violência, fazendo com que as
crianças desde pequenos vejam a vida como uma guerra constante, onde vence o
mais forte. E, vendo dessa forma, o que sobra ao educador fazer para ajudar
esses jovens a perceberem o mau que estão causando aos outros e a si mesmos?
“O
educador social é um profissional que pode agir e interactuar na prevenção e
resolução dos problemas de violência. Como profissional híbrido pode atuar de
diferentes formas, designadamente com a família, com as crianças ou jovens, no
meio onde se registrem focos de violência e mesmo elemento mediador. ( FERMOSO,
1998:93 )
De acordo
com o autor, ao professor cabe o papel de auxiliar tanto o aluno quanto os
pais, na tomada de medidas em busca de solucionar tal problema. Assim, pode se
dizer que o educador age como intermediário da paz, entre os alunos e sua
família, e entre todos os colegas de escola.
E, ao se
tratar do bullying, em especial nas escolas, pode se constatar que o sexo
masculino é o mais atingido, onde os meninos se desentendem com mais facilidade
e acabam por usarem essa prática como forma de ataque e ou defesa. Mas, e a
escola, por que não combate isso? Essa pergunta muitas vezes é feita por pais,
sociedade em geral e por educadores, que se sentem na obrigação de fazer algo e
que não conseguem reverter isso. É notado que a desigualdade social é um dos
principais fatores na ocorrência do bullying nas escolas.
“A partir
desse... de estar numa posição secundária na sociedade e de possuir menos
possibilidades de trabalho, estudo
e consumo, porque além de serem pobres se sentem maltratados, vistos como
diferentes e inferiores. Por essa razão, as percepções que têm sobre os jovens
endinheirados são muito violentas e repletas de ódio...” ( ABRAMOVAY ET all,
199: 62 ).
Assim, ao
educador cabe orientar aos seus alunos acerca do racismo, para que todos sejam
tratados de forma igualitária , sem nenhuma discriminação. Sendo assim, todos
verão uns aos outros como amigos, sem nenhuma necessidade de algum tipo de
agressão. E a eles cabe observar e perceber que ninguém tem culpa de alguém ter
mais ou menos dinheiro que o outro.
Nas
escolas também além de coisas boas que são oferecidas pelos educadores, existem
também outras que são ofertados por outras pessoas, e que não trazem nenhum benefício
ao estudante.
“O
indivíduo enfrenta uma grande oferta de oportunidades: o uso de
drogas, uso de bebidas alcoólicas, uso da arma de fogo aliada a inexistência do
controle da polícia , da família e comunidade tornam o indivíduo motivado a
concluir o ato delitivo. " Carências afetivas e causas
sócio-econômicas ou culturais certamente aí se misturam, para desembocar nestas
atitudes" . (COLOMBIER,1989,p.35) .
Mesmo com
esse acervo de ofertas, nós ainda podemos enfrentar esse problema nas escolase
vencermos, juntamente com toda a sociedade.
Ao
observar vários alunos no pátio de diferentes escolas, em salas de aula e até
nas aulas ao ar livre, foi possível constatar que o bullying ocorre com maior
freqüência naquele espaço onde há um número pequeno de profissionais, e por
conta disso a supervisão deixa a desejar, e ou até mesmo por um número de
alunos acima do considerado normal, podendo haver uma super lotação, e assim, o
número de profissionais da educação disponibilizado para aquele local torna-se insuficiente.
E, isso pode contribuir e muito, com os “valentões” da escola, pois eles se
sentem impune diante do que fazem e cada dia agem com mais violência. Mas, onde
estão os educadores? Esta é mais uma das perguntas que recai sobre esses
profissionais. E eu me proponho a respondê-la da forma que vejo nossa educação.
Estamos aqui, mas no entanto, por muitos vezes não nos sentimos preparados para
agir. São tantas as cobranças encima dos educadores, que estes por sua vez,
assistem atos de violência entre colegas, e como não se sentem preparados para
intervir, separar ou até mesmo julgar quem está certo ou errado, acaba por
castigar todos os envolvidos, e até aquele considerado a vítima acaba por ser
punido, e isso pode levá-lo a refletir e chegar a conclusão que fora
injustiçado, e a achar que não vale a pena fugir das brigas, e assim ele também
pode vir a se tornar um agressor. Sendo assim, é possível dizer que, cabe
aos educadores antes de aplicar qualquer castigo, ouvir ambas as partes, dando
a oportunidade para que cada um se defenda, e, assim poderá ser feita uma
discussão em busca de constatar o culpado, não somente para puni-lo, mas ,para
aproveitar o momento e mostrar que este precisa mudar seu comportamento, sua
forma de agir, para que no futuro quando se tornar um adulto ele não venha ter
problemas de relacionamento ou até mesmo de comportamento, tornando-se mais
agressivo e ou até mesmo tendo problemas judiciais.De certa forma, a sociedade
em geral tem deixado a desejar quando se fala em educação, pois, na maioria das
vezes os pais tem confundido o real papel do educador na vida de seus filhos.
E, como educadora,venho expressar minha insatisfação diante de tantas
responsabilidades que tem recaído sobre essa profissão. Mas, ao mesmo tempo me
sinto na obrigação de auxiliar tanto aqueles que são alvos de bullying
quanto os autores de tal agressão. Nesse estudo, pode constatar que o
melhor a se fazer nesse caso, é trabalhar com o auxilio do conselho tutelar, em
busca de palestras, de apresentações de teatro ou de qualquer outro meio que
venha facilitar a compreensão de todos acerca da necessidade sem e manter um
relacionamento amigável. E, quanto aos autores do bullying, é muito importante
que a punição não seja feita de forma física, nem pelos pais e de nunca por
educadores, onde isso poderá acarretar somente mais violência. Nesse contexto,
a escola pode utilizar-se desse “problema”, para envolver todos, tanto
agressores quanto agredidos, aqueles que servem como testemunhas, professores,
pais, todos em geral, que de uma forma ou outra são inseridos em todo e
qualquer processo educativo, para que juntos estudem e discutam a melhor forma
de se utilizar do tempo livre de cada um, em busca de atividades que envolvam
muitas pessoas e tragam benefícios e prazer a todos. Também pode-se
complementar dizendo que a amizade e o respeito com pessoas de diferentes
personalidades é algo que pode trazer muitos benefícios e aprendizagens úteis a
todos nós. Para concluir, venho dizer que não podemos deixar que nossas crianças
se tornem marginais no futuro, simplesmente por falta de referências positiva
em sua infância, então cabe a todos além de broncas e castigos dar carinho e
afeto que todos merecem. Ainda quero dizer que esse trabalho é apenas uma
abordagem ao tema que vem sendo muito discutido e que toda sociedade deveria se
voltar para eles em busca da construção de cidadãos não somente críticos e
conscientes de sua realidade, mas, também, honrados e amigos.
Bibliografia
ABRAMOVAY, Miriam ; et alli - Guangues , galeras, chegados e rappers. RJ, Ed. Garamond , 1999.
COLOMBIER,Claire; MANGEL,Gilbert; PERDRIAULT,Marguerite . A violência na escola. São Paulo, Ed.Summus,1989.
FERMOSO, P. ( 1998 ). La Violencia em La escuela: El educador- pedagogo social escolar. In Pantoja, L. ( Org ). Nuevos espaços de La edución social. Bilbao: Universidad de Deusto.
ABRAMOVAY, Miriam ; et alli - Guangues , galeras, chegados e rappers. RJ, Ed. Garamond , 1999.
COLOMBIER,Claire; MANGEL,Gilbert; PERDRIAULT,Marguerite . A violência na escola. São Paulo, Ed.Summus,1989.
FERMOSO, P. ( 1998 ). La Violencia em La escuela: El educador- pedagogo social escolar. In Pantoja, L. ( Org ). Nuevos espaços de La edución social. Bilbao: Universidad de Deusto.
Silvana Sandri: Professora da Educação Básica do Estado de Mato Grosso. Graduada em Normal Superior “ Anos Iniciais” e Pós Graduada em Psicopedagogia e Gestão Escolar.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
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